5.7.11

Vamos nos permitir.

E como se uma minimágica desencadeasse. Toda a passividade se foi, o furor da juventude se instaurou em mim. O amor pulsa, quando ela canta o Chico. O riso flui, tingido de vermelho. Todo o furor corre, porque existir é também terminar para o recomeço. Sinto o peso da expectativa do que virá, sem dúvidas. Gozo cada micromomento de existência. Se o que eu sou é o que eu escolhi ser, eu devo ter tido alguma razão para fazer tudo assim.
Espero um novo hiato de prazer, que faz tudo valer a pena.

Porque coexistir é como existir com mais desejo, com mais tesão.

(essas férias, ah, essas férias)

Um comentário:

Antônio LaCarne disse...

descobri o seu blog agorinha e já caio no prazer de ler seus posts. tudo bastante inspirador, aqui. você está de parabéns.

grande abraço!